domingo, 19 de junho de 2011

FRAGILE

Grama frágil
que torna a vida tão fácil
Talvez sim
Agora é hora de refazer

Não havia algo comparável
Erá única entre várias
Sem crenças
Falta pouco

Retornar para ver
Ver para Crer
Então venha e leve-o
Aquilo que você acha estar correto

Achar não é ter certeza;
Verdade?

Naqueles olhares
De Tomé
Os únicos que consumam
os fatos

Alguém como você
Os antigos tratamentos
Eram fascinantes
Sem formas de descrição

Retorne para o fim da vida
Até a morte da dor
infinda que sossega a exaltação
Nos caminhos que levam à você

Repense, reaja, refaça-o
Sem pensar naqueles momentos
Mais intensos de fúria
Salve o espírito que a assola

À espera do regresso
Carregando os modos
mais arcáicos
da gentileza

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